segunda-feira, 27 de abril de 2009

Elaborado por:
Fátima Maria santos Mendes







Gentílico
Penelense
Área
132,49 km²
População
6 336 [1] hab. (2006)
Densidade populacional
Hab. /Km²
N.º de freguesias
6
Fundação do município (ou foral)
1137
Região
Centro
Sub-região
Pinhal Interior Norte
Distrito
Coimbra
Antiga província
Beira Litoral
São Miguel eSanta Eufémia
Feriado municipal
29 de Setembro
Código postal
3230-253 Penela
Endereço dosPaços do Concelho
Praça do Município 3230-253 Penela
Sítio oficial
www.cm-penela.pt
Endereço decorreio electrónico
cmpenela@cm-penela.pt
Municípios de Portugal
Penela é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro e sub-região do Pinhal Interior Norte, com cerca de 3 500 habitantes. Situa-se cerca de 20km a sul da capital do distrito. Tem o cognome de Vila Presépio (foi retido da internet)
É sede de um município com 132,49 km² de área e 6 336 habitantes (2006) [1], subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Miranda do Corvo, a leste por Figueiró dos Vinhos, a sudoeste por Ansião, a oeste por Soure e a noroeste por Condeixa-a-Nova.
Freguesias
Cumeeira
Espinhal
Podentes
Rabaçal
Santa Eufémia
São Miguel
História: Segundo a tradição popular, o nome da povoação adviria do facto de o infante Afonso Henriques, ao ter entrado na povoação por meio de um ardil, haver bradado: «Coragem! Já está com o pé nela!». No entanto, os filólogos afirmam que o nome deverá ser apenas um diminutivo de «penha».
Cumeeira


Brasão

Concelho
Penela
Área
19,53 km²
População
1 273 hab. (2001)
Densidade
65,2 hab./km²
A Cumeeira é uma freguesia portuguesa do concelho de Penela, com 19,53 km² de área e 1 273 habitantes (2001). Densidade: 65,2 hab/km² (foi retirado da internet no site da câmara municipal de Penela www.camara municipal de penela)








Eu vivia numa aldeia do concelho de Penela em que as casas eram feitas de pedra e barro e com telha de canudo e as casas eram muito bonitas e eu gostava muito da minha aldeia. E as pessoas da aldeia estavam todos ligados á pastorícia, e os de mais idade cultivavam os campos porque era o seu meio de sustento. Antigamente as pessoas viviam de uma maneira muito diferente da que vivem hoje. A vida das pessoas era mais difícil porque as pessoas trabalhavam muito e ganhavam pouco ordenado. E As famílias eram muito numerosas, As casas também eram diferentes porque não havia água canalizada, luz eléctrica, casa de banho nem televisão. As casas eram pequenas e as famílias tinham apenas o que lhes fazia falta para sobreviverem. Não havia muitos brinquedos e as crianças não tinham muitas roupas para vestirem.
As pessoas pobres iam buscar água aos poços e à fonte e iam lavar a roupa à ribeira. As pessoas pobres iam buscar água aos poços e à fonte e iam lavar a roupa à ribeira. Também não havia





Automóveis e as pessoas deslocavam-se em bicicletas a pedal, em burros ou a pé. O pai tinha que trabalhar muito, e durante muitas horas seguidas, para poder sustentar toda a família. Os casais namoravam e casavam para a vida inteira, viviam com dificuldades mas respeitavam-se, e eram felizes. Os trabalhos das vindimas, as descamisadas e a apanha das batatas eram feitos em conjunto e era muito divertido. Normalmente todos na aldeia tinham rebanhos de gado. Criavam Diferentes animais para o sustento da casa. E tinham galinhas e coelhos, criavam bois para vender e rentabilizar os custos da casa. E tem como património.
As estruturas urbanas existentes na aldeia são um exemplo da sua vivência eminentemente rural, predominando a agricultura e a pastorícia de subsistência. Ao nível do edificado regista-se uma forte presença da arquitectura popular, onde predominam os materiais locais, a madeira, os xistos, os calcários e os quartzitos. A maior parte das casas reflecte este toque de ruralidade, com dois pisos, Sendo o do rés-do-chão para arrumos e currais, e o andar de cima para habitação. Do mesmo modo, se os currais são integralmente em pedra à vista, o piso superior é maioritariamente rebocado e pintado, devido a uma maior exigência de conforto na área habitacional. Estas



Características conferem à Ferraria de S. João um ambiente único.
Isto é um dos poucos sobreiros que lá existe.

E antigamente as ruas dentro da aldeia eram de pedra e agora é em calçada.
E actualmente passou de aldeia serrana para aldeia do xisto, e essas casas que um dia foram habitadas e agora estavam desabitadas os donos venderam-nas para não as deixarem cair e foi o melhor que fizeram. E neste momento já foram quase todas recuperas e estão a ficar um sonho, já foram recuperadas 18 habitações, estas são algumas das casas.
Antigamente haviam lobos na serra e as pessoas tinham medo que eles comesem os rebanhos ou que viesem para a aldeia dizem os mais velhos .
Já houve um tempo em que os lobos vagueavam
Livremente pelas terras do xisto, percorrendo as serras
Em busca de alimento. E, fosse pela urgência da fome
Em tempos de escassez, ou fruto da ocasional invasão


Estes eram os corrais onde guardavam o gado noutros tempos.











(As fotos foram retiradas do site de aldeias xisto)







E nos dias de hoje temos a flora e os animais bravos como, veados, cabras do mato, javalis que neste momento a maioria das pessoas já deixarão de amanhar as terras longe de casa e só semeiam ao pé das casas para eles não estragarem as sementeiras.





(imagens retiradas do site www. Aldeia xisto)

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