segunda-feira, 27 de abril de 2009

tapetes de Arraiolos

Eu paulo jorge cunha alves dou explicações e aulas de arraiolos e faço franja ao metro e vendo tapetes de arraiolos, quadros de arraiolos, almofadas de arraiolos para o email- memdesmfatima@gmail.com










Elaborado por:
Fátima Mendes



A pobreza

Eu sou natural de uma aldeia que eu adoro é uma aldeia de gente pobre, antigamente não havia empregos fora da terra e as pessoas viviam das terras. Quando eu era pequena lembro-me que o único sustento da casa era o ordenado do meu pai e era muito complicado gerir a casa com 5 pessoas com 4 mil escudos há 25 anos e vivíamos com algumas dificuldades e para fazer face as despesas o que ajudava no sustento da era o que era semeado nas terras e os animais que era criados em casa. E não havia dinheiro para guloseimas. Mas o melhor de era que podíamos brincar com os nossos vizinhos só ao domingo porque durante a semana era a escola para casa e quando chegávamos a casa e íamos para as terras ajudar os pais e só fazíamos os deveres á noite com o candeeiro a petróleo, mas tínhamos a pureza do ar da serra.


A pobreza já existe a muitos anos e é um problema que se tem arrastado até aos dias de hoje.
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Instalação e gestão de redes informáticas











Trabalho elaborado por:
Fátima Mendes


Visita de estudo ao Rabaçal
Na visita que efectuamos ao museu do Rabaçal e as ruínas, no dia 11 de Dezembro de 2008, tivemos a visita guiada com a arqueóloga do museu Sónia Vicente.
Fica a 12 km de Conímbriga, a Villa Romana do Rabaçal encontra-se numa meia-encosta na Freguesia do Rabaçal, entre uma cumeada com arvoredo e um riacho, fazendo parte integrante do território da antiga civitas, junto da via romana que ligava a Brácara Augusta.
Os trabalhos arqueológicos tiveram início no ano de 1984 com o apoio voluntário de especialistas, população, jovens e outros profissionais.
A densidade de vestígios superficiais permitiu-nos delimitar a área da villa (quinta agrícola), que ocupa, grosso modo, o espaço de um rectângulo alongado no sentido norte-sul, com cerca de 50 metros de largura por 150 metros de comprimento.

Desta Villa Romana datada do século IV d.C. conhece-se a urbana área residencial, Balneário, e fomentaria área do pátio agrícola com alpendre, pátio rústico alojamento dos servos, armazéns, oficinas.

Os motivos figurativos dos mosaicos e algumas composições geométricas e vegetalistas não têm semelhança com o que existe em Portugal. No seu conjunto formam um grupo estilístico novo.
O Vale do Rabaçal apresenta características muito particulares, os seus solos são calcários, exibindo uma vegetação predominantemente rasteira, de onde se destaca a erva de Stª Maria que dá o sabor peculiar ao famoso Queijo Rabaçal.
Por estas paisagens áridas facilmente se encontram rebanhos a pastar, a oliveira é também um elemento predominante nestas paisagens, ao passar no Vale do Rabaçal é indispensável uma visita às Ruínas Romanas do Rabaçal e ao Espaço Museu, assim como ao Castelo do Germanelo e à pequena aldeia de Chanca, de onde poderá desfrutar de toda a beleza do Vale.
No museu podemos ver vários objectos expostos, que foram recolhidos, e estão organizados, num novo espaço arquitectonicamente criado de raiz.
É fundamental a visita aos dois núcleos, locais de origem no espaço de exposição destes objectos.
A exposição conta com seis temas principais, os quatro primeiros temas estão organizados tendo em conta os materiais em questão, e no quinto tema é dedicado ao homem e á mulher, os fazedores e refazedores da paisagem, no último é marcado pela ideia do inacabado e incompleto, porque toda a obra é inacabada.
No museu em que podemos ver várias descobertas de alguns séculos, e o período da vila romana em meados do século quarto a meados do século quinto.
DEC, é uma abreviatura e uma epígrafe latina.
Placa decorativa com baixo-relevo branco, Vila Viçosa decoração parietal.
Monobloco com motivos vegetalistas e arquitectónicos, como seja embuçamento, estrutura de suporte e cobertura.
Apresenta mais de 60 orifícios circulares o que dá um grande realce à escultura e nos remete para os moldes orientalizantes, os orifícios foram abertos com arco de furar.
O mosaico com vista geral das escavações do ano de 1987, sendo bem visível a descoberta de um notável conjunto de mosaicos, representando as estações do ano, no corredor oeste do peristilo, ao fundo está o mosaico do pavimento do salão nobre, sendo evidente a presença do fuste da coluna de mármore, aqui exposto, com a foto de Delfim Ferreira de 1987.
Vista, a área das escavações do ano de 1993 e paisagem envolvente com eiras de debulhar, poços, bosques, olivais, vinhas e campos de semeadura e de pastagem de gado.
Com a foto de Delfim Ferreira de 1994.
E o metal vem possivelmente de ferrarias não distantes, como pode sugerir a toponímia local, deixa vestígios de forra ou escória na villa rústica, a norte da residência senhorial, sinal certa da existência duma fundição e forja no local são necessários como apoio à construção em curso e diversos trabalhos desta quinta agrícola.
E ganha a forma circular da moeda, e como tal é de vários tempos, sobretudo do século III, IV e V D.C, chega-nos de diversos pontos do vasto império como Roma (Itália), siscial (Croácia).
De acordo ainda à um núcleo de moedas portuguesas do século XV e XVI.
E a cerâmica é como a pedra, um outro elemento dominante na construção desta residência senhorial, bem como do balneário e anexos para armazéns e alojamento dos homens livres e escravos e animais, e encontramo-la nos tijolos e tijoleiras de pavimento no restauro dos mosaicos nas telhas planas e curvas dos telhados na arcádia dos tijolos de fornalha e câmara de aquecimento para os banhos.
O vidro é um material tão delicado como versátil, e exige que o trabalhamos com uma acrescida atenção e que o olhemos com acuidade quando exige pormenor decorativo.
Apresenta-se-nos sobre a forma de taças, copos, jarros, adornos e tesselas de mosaicos e sendo assim, é um elemento diferenciador á mesa do nobre, no pulso da dona e no pavimento da residência senhorial, veste-se de amarelo, branco, azul, verde e laranja, tendo combinares de turquesa e cinzento, ora se apresenta opaco translúcido ou transparente, e ganha a forma por sopragem, uma delicadíssima técnica por moldagem, e por gravura á roda, sendo notório nos finos acabamentos e corte de tesoura e o uso da pinça de vidreiro.





DEC é uma abreviatura com uma epígrafe latina


Algumas das peças de barro





As escavações das ruínas
Como eram as termas



Como esculpiam a pedra
Reflexão sobre o filme “o menino selvagem”
De françois troffaut, que é um cineasta francês, nasceu em paris a 6 de Fevereiro de 1932, e morreu em nevilly, nos arredores da capital francesa, a 21 de Outubro de 1984.
Deixou uma vasta obra cinematográfica, onde ganhou diversos prémios.
Reza a historia que o menino selvagem foi descoberto por uma camponesa, que andava a colher bagas na floresta, num dia de verão de 1798.
Ao ouvir barulho e ver os arbustos a mexer, a camponesa assustada desatou a fugir, quando olhou para trás reparou que, o que parecia um animal selvagem, era um ser humano.
Um menino que andava com os pés e as mãos, trepava às árvores, comia bolotas e raízes, coçava a cabeça e o corpo como os animais.
A camponesa foi chamar tês caçadores, que com os seus cães e as suas espingardas, tentaram apanhar esse ser selvagem.
A criança sentindo-se perseguida fugiu, subindo para cima de uma árvore, onde de seguida caiu, sendo apanhado por um dos cães, a inteligência do menino permite-lhe resolver a situação, apertando o pescoço do cão até o matar.
A caçada ao menino prossegue, até que os caçadores o conseguem apanhar, tapam-no e levam-no para uma quinta, onde é entregue aos cuidados de um aldeão que o protege da curiosidade dos camponeses.
Um médico em paris tem conhecimento desse acontecimento, e acha que seria útil examinar essa criança, para determinar o seu grau de inteligência, visto que é um adolescente que fui privado, de educação por vivido afastado das pessoas da sua espécie.
O menino fui acorrentado num palheiro, mas tenta fugir por várias vezes, para evitar que ele fugisse, levaram-no para a prisão de rodez.
A criança capturada na floresta, ficou conhecida como “selvagem de aveyron, tornando-se um fenómeno de moda.
Conseguiram uma autorização para levar o menino para paris, já na prisão um guarda tenta-lhe dar banho, mas é mordido pelo menino selvagem, que só se acalma com a presença do aldeão, que o tinha recebido.
Quando o menino vai para paris foi levado de carruagem, preso por uma trela, os passageiros saíram da carruagem, o menino aproveitou a ocasião para fugir, mas o seu objectivo era apenas de ir beber água.
O menino selvagem é examinado de imediato, onde eles observaram a altura, o tipo de pele, a cor dos olhos, e que teria uma idade, entre os 11 e os 12 anos.
O menino tinha os sentidos do olfacto, do gosto e do tacto mais desenvolvidos do que o da audição, aí o facto de sele revelar alguma surdez.
Ele tinha várias cicatrizes no corpo, onde havia uma diferente, parecia ter sido um corte feito por um objecto afiado.
Ele também não falava, a causa mais provável de ele não falar seria o isolamento em que tinha vivido até então.
Uma cena curiosa é que quando o menino olha para um espelho, e colocando-lhe uma maçã sobre a cabeça, o menino tenta agarrar primeiro a maçã do espelho, e só depois na sua cabeça.
O menino selvagem fui levado para um colégio de surdos-mudos, onde durante os recreios ele foge das outras crianças, e quando chove envêz de se abrigar como as outras crianças, fica alegre, corre e salta ao sentir a chuva.
Ele no colégio era maltratado pelas outras crianças e explorado pelos guardas.
Os dois professores decidiram tirá-lo do colégio, devido aos maus tratos de que era sujeito.
Os dois professores tinham opiniões diferentes em relação ao menino selvagem, um dizia que o menino era um selvagem e um idiota, enquanto o outro considerava que era uma criança que teve o azar, de passar seis a sete anos na selva em isolamento, por isso parecia um idiota.
Propôs-se a educa-lo, e conseguiu uma autorização para o levar para sua casa, onde a sua governanta cuidava dele.
Ao chegar a casa do professor a governanta começa a tratar dele, onde lhe cortou as unhas, o cabelo e vestiu-o.
O professor descobre que a criança é insensível ao fumo do tabaco, e ás manifestações, nunca ninguém o viu chorar, suportava bem o calor, chegando mesmo a apanhar brasas com as mãos.
O professor decide dar-lhe banho com água a escaldar, com a intenção de o fazer perder força muscular, e de seguida salpicou-o com água fria para testar a sua sensibilidade.
O professor ensinou-o a andar como um ser humano, e a governanta ensinou-o a comer, ensinaram-no a calçar sapatos, tarefa que não foi fácil, visto que o menino nem se conseguia segurar em pé quando sentiu os sapatos calçados, e aos poucos foi-se tornando sensível às temperaturas.
O que mais agradava ao menino eram as saídas ao campo onde o habituaram a beber leite. Depois de regressar ao campo o menino já ponha a mesa com os respectivos talheres.
O professor ao ver que o menino está a ter progressos na aprendizagem, começa a fazer alguns jogos para testar a evolução na sua inteligência.
Quando regressaram á propriedade da vizinha, o menino ia directamente ao armário onde estava a taça do leite, onde o professor abriu o armário com o intuito de o incentivar a conseguir abrir o armário.
A partir dai o professor começou a complicar mais as brincadeiras para puxar pela mente do menino, e é então que o menino começa a perceber algumas expressões como por ex: leite.
O professor começa a tentar despertar o sentido da audição vedando-lhe os olhos, e com um tambor imitando os sons do professo, o que obtêm bons resultados.
A governanta ensina o menino a descascar ervilhas, coisa que aprende com facilidade.
A partir dai o professor começa a desenhar objectos no quadro, para que o menino consiga associar os objectos que tem na mão com os do quadro.
O professor começa a complicar mais as tarefas, apagando o desenho e deixando apenas o nome escrito, mas o menino não reage bem, e ai o professor apercebesse da grande dificuldade que é para o menino a representação de um objecto, para a representação alfabética, mas a cada dificuldade vencida o nível de dificuldade subia.
O professor tenta com um alfabeto de madeira mas a reacção do menino não é a melhor, mas em breve o menino começa a colocar as letras no lugar certo, conseguindo mesmo escrever a palavra leite correctamente.
A partir dai o professor tenta ensinar o menino a escrever no quadro, entretanto o professor consegue que o menino consiga perceber a relação dos objectos, com a sua representação, ao qual fica muito satisfeito e recompensa-o com um copo de água.
O professor adoece e a governanta chama um médico, ao entrar em casa do professor o menino não estando habituado a pessoas estranhas, foge de casa para a floresta onde dorme lá nessa noite, é visto no dia seguinte a tentar roubar uma galinha mas foge e volta á casa do professor.
Ao regressar a casa pede á governanta que lhe passe as mãos no rosto, o professor ao assistir aquela cena, faz-lhe uma festa na cabeça, onde disse, já não és selvagem, embora não sejas ainda um homem.
Amanhã recomeçaremos os exercícios, disse o professor.
O que nos leva a concluir do filme é que o menino já se estava a integrar na vida dos humanos, e já não era capaz de sobreviver sozinho na floresta.
Elaborado por:
Fátima Maria santos Mendes







Gentílico
Penelense
Área
132,49 km²
População
6 336 [1] hab. (2006)
Densidade populacional
Hab. /Km²
N.º de freguesias
6
Fundação do município (ou foral)
1137
Região
Centro
Sub-região
Pinhal Interior Norte
Distrito
Coimbra
Antiga província
Beira Litoral
São Miguel eSanta Eufémia
Feriado municipal
29 de Setembro
Código postal
3230-253 Penela
Endereço dosPaços do Concelho
Praça do Município 3230-253 Penela
Sítio oficial
www.cm-penela.pt
Endereço decorreio electrónico
cmpenela@cm-penela.pt
Municípios de Portugal
Penela é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro e sub-região do Pinhal Interior Norte, com cerca de 3 500 habitantes. Situa-se cerca de 20km a sul da capital do distrito. Tem o cognome de Vila Presépio (foi retido da internet)
É sede de um município com 132,49 km² de área e 6 336 habitantes (2006) [1], subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Miranda do Corvo, a leste por Figueiró dos Vinhos, a sudoeste por Ansião, a oeste por Soure e a noroeste por Condeixa-a-Nova.
Freguesias
Cumeeira
Espinhal
Podentes
Rabaçal
Santa Eufémia
São Miguel
História: Segundo a tradição popular, o nome da povoação adviria do facto de o infante Afonso Henriques, ao ter entrado na povoação por meio de um ardil, haver bradado: «Coragem! Já está com o pé nela!». No entanto, os filólogos afirmam que o nome deverá ser apenas um diminutivo de «penha».
Cumeeira


Brasão

Concelho
Penela
Área
19,53 km²
População
1 273 hab. (2001)
Densidade
65,2 hab./km²
A Cumeeira é uma freguesia portuguesa do concelho de Penela, com 19,53 km² de área e 1 273 habitantes (2001). Densidade: 65,2 hab/km² (foi retirado da internet no site da câmara municipal de Penela www.camara municipal de penela)








Eu vivia numa aldeia do concelho de Penela em que as casas eram feitas de pedra e barro e com telha de canudo e as casas eram muito bonitas e eu gostava muito da minha aldeia. E as pessoas da aldeia estavam todos ligados á pastorícia, e os de mais idade cultivavam os campos porque era o seu meio de sustento. Antigamente as pessoas viviam de uma maneira muito diferente da que vivem hoje. A vida das pessoas era mais difícil porque as pessoas trabalhavam muito e ganhavam pouco ordenado. E As famílias eram muito numerosas, As casas também eram diferentes porque não havia água canalizada, luz eléctrica, casa de banho nem televisão. As casas eram pequenas e as famílias tinham apenas o que lhes fazia falta para sobreviverem. Não havia muitos brinquedos e as crianças não tinham muitas roupas para vestirem.
As pessoas pobres iam buscar água aos poços e à fonte e iam lavar a roupa à ribeira. As pessoas pobres iam buscar água aos poços e à fonte e iam lavar a roupa à ribeira. Também não havia





Automóveis e as pessoas deslocavam-se em bicicletas a pedal, em burros ou a pé. O pai tinha que trabalhar muito, e durante muitas horas seguidas, para poder sustentar toda a família. Os casais namoravam e casavam para a vida inteira, viviam com dificuldades mas respeitavam-se, e eram felizes. Os trabalhos das vindimas, as descamisadas e a apanha das batatas eram feitos em conjunto e era muito divertido. Normalmente todos na aldeia tinham rebanhos de gado. Criavam Diferentes animais para o sustento da casa. E tinham galinhas e coelhos, criavam bois para vender e rentabilizar os custos da casa. E tem como património.
As estruturas urbanas existentes na aldeia são um exemplo da sua vivência eminentemente rural, predominando a agricultura e a pastorícia de subsistência. Ao nível do edificado regista-se uma forte presença da arquitectura popular, onde predominam os materiais locais, a madeira, os xistos, os calcários e os quartzitos. A maior parte das casas reflecte este toque de ruralidade, com dois pisos, Sendo o do rés-do-chão para arrumos e currais, e o andar de cima para habitação. Do mesmo modo, se os currais são integralmente em pedra à vista, o piso superior é maioritariamente rebocado e pintado, devido a uma maior exigência de conforto na área habitacional. Estas



Características conferem à Ferraria de S. João um ambiente único.
Isto é um dos poucos sobreiros que lá existe.

E antigamente as ruas dentro da aldeia eram de pedra e agora é em calçada.
E actualmente passou de aldeia serrana para aldeia do xisto, e essas casas que um dia foram habitadas e agora estavam desabitadas os donos venderam-nas para não as deixarem cair e foi o melhor que fizeram. E neste momento já foram quase todas recuperas e estão a ficar um sonho, já foram recuperadas 18 habitações, estas são algumas das casas.
Antigamente haviam lobos na serra e as pessoas tinham medo que eles comesem os rebanhos ou que viesem para a aldeia dizem os mais velhos .
Já houve um tempo em que os lobos vagueavam
Livremente pelas terras do xisto, percorrendo as serras
Em busca de alimento. E, fosse pela urgência da fome
Em tempos de escassez, ou fruto da ocasional invasão


Estes eram os corrais onde guardavam o gado noutros tempos.











(As fotos foram retiradas do site de aldeias xisto)







E nos dias de hoje temos a flora e os animais bravos como, veados, cabras do mato, javalis que neste momento a maioria das pessoas já deixarão de amanhar as terras longe de casa e só semeiam ao pé das casas para eles não estragarem as sementeiras.





(imagens retiradas do site www. Aldeia xisto)
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Trabalho elaborado por:
Fátima Mendes
Tema proposto: Leis e Modelos Científicos
A sociedade é um conjunto de pessoas, que interagem entre si, já nos diferentes modelos de sociedade, existem diferentes tipos de culturas, como na Índia, em que o animal sagrado é a vaca, para o povo hindu a veneração da vaca faz parte integrante da vida, onde tem raízes tradicionais profundas, o povo hindu proíbe a matança desses animais, visto que na índia as vacas interagem nas ruas com as pessoas, sem que as pessoas lhe façam qualquer mal.
A índia é considerada um dos povos mais antigos do mundo, onde tem uma grande variedade de línguas e hábitos, a cultura Indiana é muito diferente da cultura portuguesa, como a maneira de vestir, de comer e a maneira de estar, são um povo com grandes princípios de vida, como o cuidar da mente, como manda as suas tradições tem o uso do véu e um sinal na testa, e o tom de pele, já o povo português tem um modo de vida totalmente diferente, porque as nossas tradições são diferentes, como por exemplo, a maneira de vestir, a gastronomia, a língua, as tradições assim como o clima também não é igual, aliás o povo português tem ligação com varias culturas diferentes, é um país com grandes tradições espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
Portugal é um país de imigrantes vindos de outros países, mas também um pais de emigrantes.
Portugal é um país que gosta de receber bem quem nos visita, ou que vem para se instalar no nosso pais, vendo bem as coisas Portugal é um país hospitaleiro.
Aliás recordando a nossa história, Portugal e Índia foram dois países muito interligados, visto que a índia foi descoberta por um navegador português (Vasco da Gama), e ai reforçaram a presença marítima, e o domínio das rotas comerciais pelos portugueses, as chamadas rotas das especiarias.
Em Portugal também existem varias culturas de outros países, como a cultura brasileira, a cultura africana, a cultura dos países do leste, e muitas mais, a meu ver um país que tenha várias culturas”sociedades”, torna-se uns países mais ricos.
Em relação aos processos tecnológicos, económicos e políticos, porque antigamente as pessoas viviam sem luz nem água canalizada e não existia gás, e as casas não tinham condições de habitualidade e normalmente as pessoas tinham os animais a viver no r/ch e os donos viviam no primeiro andar, e com o passar dos anos os costumes e as tradições tem vindo a evoluir como as tecnologias tem vindo a crescer ao longo dos anos, o que é bom para a sociedade porque hoje em dia as pessoas já vivem de maneira diferente duque antigamente, e hoje já temos vários meios de transportes que antes não existiam.
E antigamente as pessoas não tinham meios para se comunicarem entre si, não existiam os telefones nem as televisões e hoje em dia isso já existe.
A tecnologia veio permitir que o homem evolui-se com o aparecimento da ciência porque temos melhores condições de saúde, e um plano de vacinação que antigamente não existia e não só, como ex: os computadores e os telemóveis, tem vindo a evoluir ao longo dos séculos, as pessoas tem uma qualidade de vida mais confortável, e com o aparecimento da ciência a esperança de vida aumentou.
O que torna as condições que permitem a existência de vida na terra é a massa e a distância da terra ao sol, porque a massa da terra faz com que haja gravidade, e que produz uma enorme quantidade de energia, essa energia interna da terra gera sismos, vulcões, e dai geram-se montanhas e os continentes movem-se.
Já a distância da terra ao sol, é a distância ideal para que a terra nem aqueça demasiado, nem arrefeça muito, e por isso gera a temperatura ideal para gerar condições de vida, se o sol estivesse mais distante as temperaturas seriam mais baixas, a água congelava, e sem água não havia vida.
Sendo assim a distancia é a ideal para haver vida na terra, a terra gira há volta do sol, e é esse movimento que em combinação com o seu eixo dá origem às estações do ano, e também as mudanças de horário de inverno é em 30 de Outubro que é o ultimo fim-de-semana de Outubro isto é diminui uma hora, e o horário de verão é em 29 de Março que é o ultimo fim-de-semana de Março isto é aumenta uma hora, porque se a terra não tivesse o movimento em volta do seu eixo isto não era possível acontecer.
Eu penso que não há vida noutros planetas, e os cientistas também dizem que não, mas com o evoluir da ciência um dia será possível que o ser humano tenha condições para habitar noutros planetas.
Dizem que o Universo é infinito, e mesmo que não seja não se consegue explorar muito mais que o sistema solar.
Existem imensas galáxias seria no mínimo de desconfiar se estivesse tudo vazio, era um desperdício de espaço.
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Trabalho elaborado por:
Fátima Mendes
A construção da ciência

Sociedade
Tipo II refira-se ao papel das Tic na sociedade da informação/sociedade do conhecimento.
As Tecnologias da Informação e Comunicação, Promovem um novo paradigma de sociedade baseada na Informação e no conhecimento.
As Novas Tecnologias podem melhorar significativamente a vida do ser humano.
Considera-se que a chegada das Tic, possibilitou o surgimento da sociedade da informação.
As Tic vieram destacar o valor do capital humano, numa sociedade estruturada em redes telemáticas.
Podemos dizer que TIC é um conjunto de recursos tecnológicos que, se estiverem integrados entre si, podem proporcionar automaticamente a comunicação de vários tipos de processos existentes nos negócios, no ensino e na pesquisa científica, na área bancária e financeira.
As Tic assumem cada vez mais um papel destacado na sociedade actual, dando igualdade de oportunidades aos alunos no acesso às novas tecnologias da informação e do conhecimento, onde muitas vezes estão presentes na comunicação entre os homens.
Tecnologias
Tipo I identifique três tecnologias que utiliza no seu quotidiano.
No meu quotidiano utilizo o computador que é uma ferramenta essencial no meu dia-a-dia, quer para fazer trabalhos, para fazer pesquisas e para mandar os emails aos professores, também utilizo o telemóvel para fazer chamadas, mandar mensagens, para tirar fotos e para ouvir música.
Utilizo a internet para procurar informação que preciso, a internet pode ter grandes vantagens na partilha de informação e acesso á informação disponível na rede.
Utilizo a televisão para ver os noticiários e ver alguns programas como entrevistas, documentários e utilizo a impressora para tirar fotocópias e fazer scanner quando é preciso para alguns trabalhos.
Ciência
Tipo III reflicta criticamente sobre o papel do método científico na construção da ciência.
Palavra método vem do grego méthodos, caminho para chegar a um fim, o método científico é um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes.
Freqüentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais da nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.
As desvantagens que a tecnologia traz são de tal forma preocupantes que quase superam as vantagens, uma delas é a poluição que, se não for controlada a tempo, evolui para um quadro irreversível.
Outra desvantagem é quanto ao desemprego gerado pelo uso intensivo das máquinas na indústria, na agricultura e no comércio, a este tipo de desemprego, no qual o trabalho do homem é substituído pelo trabalho das máquinas, denominamos desemprego estrutural.











Bibliografia
Http://pt.wikipedia.org/wiki/Novas_tecnologias_de_informa%C3%A7%C3%A3o_e_comunica%C3%A7%C3%A3o
Tecnológica e Profissional de Sicó, Pólo de Penela Escola
Curso E.F.A – Instalação e Gestão de Redes de Informática
















1847 / 1931


Trabalho elaborado por:
Fátima Mendes
Thomas Edison
Thomas Alva Edison nasceu, no dia 11 de Fevereiro de 1847 em West Orange, e faleceu no dia, 18 de Outubro de 1931, foi um inventor e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial.
Era conhecido como o Feiticeiro de Menlo Park, foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada eléctrica incandescente, o gramofone, o cinescópio (servia para reproduzir som gravado utilizando um disco) o ditafone(é um aparelho fonográfico, para fins comerciais, que grava em tubos de cera o ditado de cartas, que devem ser reproduzidas por datilógrafas) e o microfone(é um transdutor que converte o som em sinais elétricos. Microfones são usados em muitas aplicações como telefones, gravadores, aparelhos auditivos e na transmissão de rádio e televisão), de grânulos de carvão para o telefone.
Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX, teve um papel determinante na indústria do cinema.
Muitos o consideram o maior inventor de todos os tempos, o seu QI (quociente de inteligência), seria estimado em cerca de 240, a ele são atribuídas mais de 1300 patentes, ainda que nem todas sejam de invenções de sua própria autoria.
Biografia
Edison registou seu primeiro invento numa máquina de votar, pela qual ninguém se interessou, quando tinha apenas 21 anos, muda-se para Nova Iorque em 1869 para se estabelecer como inventor independente.
Dois anos mais tarde, inventou um indicador automático de cotações da bolsa de valores, vendeu-o por 40 mil dólares e ainda assinou um contrato com a Western Union, situação que lhe permitiu estabelecer-se por conta própria em Newark, subúrbio de Nova York.
No Natal de 1871, casou-se com uma jovem de 16 anos, Mary Stilwell, uma de suas empregadas, que era perfuradora de fitas telegráficas, ele pediu-a em casamento batendo uma moeda em código morse.
Diz-se que, terminada a cerimónia, o noivo esqueceu as núpcias, enfiou-se na oficina e de lá só voltaria de madrugada, Mary morreria doze anos depois, de febre tifóide.
Edison se casaria mais uma vez, com Nina Miller, nos dois casamentos, teve seis filhos, três de cada um.
Em 1876, já famoso, a grandeza de seus recursos e a amplitude de suas actividades motivaram a construção de um verdadeiro centro de pesquisas em Menlo Park, era quase uma cidade industrial, com oficinas, laboratórios, assistentes e técnicos capacitados.
Nessa época, Edison chegou a propor-se a meta de produzir uma nova invenção a cada dez dias, não chegou a tanto, mas é verdade que, num certo período de quatro anos, conseguiu patentear 300 novos inventos, o que equivale praticamente a uma criação a cada cinco dias.
Em 1877 inventou o fonógrafo, o aparelho consistia em um cilindro coberto com papel de alumínio, uma ponta aguda era pressionada contra o cilindro, ligados à ponta, ficavam um diafragma (um disco fino em um receptor onde as vibrações eram convertidas de sinais electrónicos para sinais acústicos e vice-versa) e um grande bocal.
O cilindro era girado manualmente conforme o operador ia falando no bocal (ou chifre), a voz fazia o diafragma vibrar, conforme isso acontecia, a ponta aguda cortava uma linha no papel de alumínio, quando a gravação estava completa, a ponta era substituída por uma agulha, a máquina desta vez produzia as palavras quando o cilindro era girado mais uma vez.
Thomas Edison trabalhou nesse projecto no seu laboratório enquanto recitava a conhecida canção infantil "Maria tinha um carneirinho" (Mary had a little lamb), e reproduzia-a.
Em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia eléctrica, outros pesquisadores já haviam tentado construir lâmpadas eléctricas, Nernst e Swan, por exemplo, haviam obtido alguns resultados, mas os seus dispositivos tinham vida bastante curta.
Edison tentou inicialmente utilizar filamentos metálicos, foram necessários enormes investimentos e milhares de tentativas para descobrir o filamento ideal, um fio de algodão parcialmente carbonizado, instalado num bulbo de vidro com vácuo, aquecia-se com a passagem da corrente eléctrica até ficar incandescente, sem porém derreter, sublimar ou queimar.
Em 1879, uma lâmpada assim construída brilhou por 48 horas contínuas e, nas comemorações do final de ano, uma rua inteira, próxima ao laboratório, foi iluminada para demonstração pública.
Edison ainda aperfeiçoou o telefone (com o microfone a carvão empregado até hoje), o fonógrafo, e muitas outras invenções, em conjunto, essas realizações modificaram os hábitos de vida em todo o mundo e consagraram definitivamente a tecnologia. Thomas Alva Edison morreu a 18 de Outubro de 1931.
Inventos






Fig.1 Fig. 2

Fig. O fonógrafo de Edison
Fig. Thomas Edison usando o Telefone.







Inventos cinematográficos
Thomas Edison teve um papel determinante no surto da indústria do cinema, são estes os aparelhos que inventou ou lançou no mercado.
v Cinematógrafo (Kinetograph), máquina de filmar.
v Cinescópio ou Cinetoscópio (Kinetoscope), caixa com imagens filmadas vistas no seu interior
v Cinefone (Kinetophone), versão do cinescópio com som síncrono gerado por um fonógrafo.
v Vitascópio (Vitascope), projector de filmes em tela.


















Conclusão
Thomas Edison era uma mente brilhante, a comprová-lo estão as suas invenções, algumas delas com grande utilidade para o ser humano.
Era um inventor muito persistente, por isso é que obteve os resultados que conhecemos sobre as invenções.
Para conseguir bons resultados com a invenção da lâmpada foram preciso milhares de tentativas, até que conseguiu obter bons resultados.
Thomas Edison com a invenção da lâmpada contribuiu para o desenvolvimento da qualidade de vida da sociedade.
Nos dias de hoje a sociedade era incapaz de viver sem algumas das suas invenções















Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Edison